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Organização diz que há condenados por atentados entre prisioneiros palestinos que devem ser libertados em troca de reféns israelenses

Israel: Libertação de reféns deve acontecer na manhã de segunda
A libertação de aproximadamente 2 mil prisioneiros palestinos detidos em território israelense, prevista no acordo de paz com o Hamas para encerrar a guerra na Faixa de Gaza, inclui 250 pessoas condenadas por crimes cometidos contra Israel e sua população.
Para apresentar o perfil dos prisioneiros, a StandWithUs Brasil elaborou um documento com mais de 80 páginas, reunindo informações detalhadas sobre os palestinos envolvidos em atos contra o país que serão libertados após o retorno dos reféns israelenses para casa.
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Além de dados pessoais, como nome e idade, e números dos processos, a relação traz as seguintes informações:
Afiliação organizacional, com a maioria vinculada a Hamas e Fatah;
Duração da pena, incluindo condenados à prisão perpétua;
Crime cometido, sendo que praticamente todos os casos resultaram na morte de civis israelenses inocentes.
Em outras ocasiões, inclusive quando os primeiros reféns do 7 de outubro foram libertados, em novembro de 2023, os presos palestinos que deixaram as prisões israelenses foram recebidos com festa na Faixa de Gaza e Cisjordânia — o que é um ponto de atenção a ser observado, avalia a instituição.
Para o presidente-executivo da StandWithUs Brasil, André Lajst, esses criminosos são vinculados a atentados terroristas e outros crimes violentos, um tema muito sensível na sociedade israelense.
“Mas essa troca dos reféns pelos presos palestinos, sem dúvida, inicia um novo capítulo na cura de um país em trauma há dois anos. Diferentemente do que está sendo publicado, não é um acordo de paz. É um acordo de cessar-fogo, já que lideranças do Hamas disseram que não vão se desarmar.”
De acordo Lajst, isso provavelmente vai causar uma situação bastante volátil na região. “O que pode ocasionar novos confrontos, inclusive entre o Hamas, grupos e clãs que são contra o grupo em Gaza. E também com o exército de Israel, que continuará no perímetro, dentro da Faixa de Gaza, até o Hamas ser desarmado e sair do poder.”
Soldados israelenses perto da fronteira entre Israel e Gaza, após um cessar-fogo entre Israel e o Hamas em Gaza entrar em vigor, em 10 de outubro de 2025.
Reuters/Shir Torem

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